Bacias do Barlavento e Lima com água muito abaixo da média

  • 02 fevereiro 2022, quarta-feira
  • Água

As bacias do Barlavento (com 14,4 por cento) e do Lima (com 16,7 por cento) mantinham-se, no final de janeiro, com a menor quantidade de água armazenada em comparação com outras monitorizadas, segundo dados do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH).

No final do mês de dezembro, as bacias do Barlavento e Lima apresentavam uma disponibilidade de água de 14,3 por cento e 22,2 por cento, respetivamente.

As médias de armazenamento para o mês de janeiro são, nas bacias do Barlavento e do Lima, de 71,9 por cento e de 61,5 por cento, respetivamente.

De acordo com os dados, no final de janeiro estavam também com menor disponibilidade de água as bacias do Ave (35,9 por cento), Sado e Mira (41,5 por cento), Cávado (42 por cento), Tejo (52,8 por cento) e Arade (52,3 por cento). Estas bacias desceram todas relativamente ao final do mês de dezembro.

Já as bacias do Douro (56,4 por cento), Oeste (61,8 por cento), Mondego (64,2 por cento) e Guadiana (76,7 por cento) tinham os níveis mais altos de armazenamento no final de janeiro.

Quinze das 60 albufeiras monitorizadas tinham, no final de janeiro, disponibilidades hídricas inferiores a 40 por cento do volume total, enquanto oito apresentavam valores superiores a 80 por cento, segundo o SNIRH.

No último dia do mês de janeiro e comparativamente ao mês anterior verificou-se um aumento do volume armazenado em duas bacias hidrográficas e uma descida em dez.

A cada bacia hidrográfica pode corresponder mais do que uma albufeira.

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