O digital aumenta a resiliência das entidades gestoras
- 01 novembro 2021, segunda-feira
- Água
A pandemia pôs à prova o modelo de funcionamento de muitos serviços públicos essenciais, incluindo as entidades gestoras de água e saneamento, que desempenham um papel fundamental na salvaguarda da saúde pública.
Na Indaqua já existia um grau muito elevado de digitalização de processos e, por isso, foi possível conjugar a proteção dos colaboradores com altos níveis de qualidade do serviço. Por exemplo, a Indaqua manteve sem interrupções o atendimento presencial sem necessidade de marcação prévia.
O distanciamento físico entre colaboradores foi conseguido graças à telegestão, automatização e gestão de informação, ao teletrabalho e outras práticas correntes na organização, que foram maximizadas em contexto de crise.
Atingimos, em pandemia, o valor mais baixo de sempre de perdas. A água não faturada, no conjunto das concessões, desceu para os 14 por cento, quando a média nacional está há vários anos estagnada nos 30 por cento.
Acelerar a transição digital
O período pandémico foi um acelerador da transição digital, que continua a ser determinante para a resiliência das entidades gestoras. A transição digital é o caminho que o setor da água precisa de fazer, apostando na digitalização dos seus registos operacionais, na sensorização das suas infraestruturas (incluindo as redes) e do consumo dos utilizadores. (...)
Pedro Perdigão, CEO Indaqua
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