91 por cento das zonas balneares portuguesas com excelente qualidade da água

Em 2018, 95 por cento das zonas balneares europeias cumpriu o critério de qualidade que permite classificá-las como tendo água de qualidade “suficiente”. Já 85,1 por cento foi classificada como tendo água de excelente qualidade, de acordo com os parâmetros da Diretiva das Águas Balneares. Em Chipre, Malta, Áustria e Grécia, 95 por cento ou mais das zonas balneares foi classificada como tendo água de excelente qualidade. Em 1,3 por cento dos casos, as zonas balneares foram classificadas como tendo água de qualidade “pobre”. Ainda assim, houve um ligeiro decréscimo face a 2017. Os piores resultados foram verificados na Albânia, onde 9,3 por cento das zonas balneares (10 sítios) tem água de qualidade pobre, o que ainda assim representa uma redução muito significativa desde 2015, ano em que 31 zonas balneares do país tinham água de qualidade pobre. Neste espaço de tempo foram construídas cinco estações de tratamento de águas residuais.

Os dados são da Agência Europeia do Ambiente, que monitorizou mais de 22 mil sítios.

Em Portugal, 594 de um total de 608 zonas balneares foram avaliadas. 554 (91 por cento) apresentaram água de qualidade excelente. 29 têm qualidade boa, 9 suficiente e 2 pobre. Nas águas costeiras são 94,4 por cento as praias com água de excelente qualidade, enquanto nas fluviais a percentagem desce para 78,9 por cento.

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