O impacto crescente das renováveis na economia

Fotografia: Carlos Lima_Unsplash

Só em 2022, as renováveis pouparam até 1.600 euros na eletricidade a consumidores domésticos (cerca de 133 euros por mês), e contribuíram com 3,7 mil milhões para o PIB. Em 2030, estima-se que impacto será de 17 mil milhões. Estas são apenas algumas das principais conclusões do Estudo sobre o Impacto da Eletricidade de Origem Renovável, uma análise da consultora Deloitte para a Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN).

Este estudo avaliou o impacto e a contribuição, entre 2018 e 2022, da eletricidade de origem renovável na fatura dos consumidores, no sistema elétrico e na economia nacional. De igual forma, projetou também os seus efeitos no contexto da política energética e objetivos estabelecidos na proposta de revisão do Plano Nacional de Energia e Clima para Portugal até 2030 (PNEC 2030), apresentada pelo governo português à Comissão Europeia este ano.

O estudo analisa, assim, a relevância alcançada pelo setor e o impacto das Fontes de Energia Renovável (FER) nas seguintes dimensões: fatura dos consumidores de eletricidade, socioeconómica, fiscal, emprego, ambiental, dependência energética e mercado de eletricidade.

Além dos pontos mencionados, o estudo visou também determinar o impacto fortemente positivo que a produção de eletricidade com base em FER teve no preço suportado pelo consumidor em 2022. (…)

Por Susana Serôdio, Head of Policy and Market Intelligence – APREN

Artigo completo na Indústria e Ambiente nº145 mar/abr 2024, dedicada ao tema 'Energia: o impacto das energias renováveis em Portugal'

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